PROIBIDO GASTAR
A retaliação do governo pelo fim da CPMF é mais do que raivosa; é voraz. O governo não abre mão de sua soberba e da sua irrefreável ostentação de riqueza. Não quer cortar gastos e viver como vive o povo, conformado com o pouco que lhe toca. Lula tem que se espelhar em Tancredo que, na véspera de chegar à presidência que nunca assumiu, soltou o brado retumbante: “É proibido gastar”.
APERTE O CINTO
Lula, ao invés de pensar em pacotes de tributos, taxas, medidas provisórias e outros lixos, poderia começar fechando pelo menos metade dos 38 ministérios, inúteis – salvo honrosas exceções; trocando as viagens por telefonemas e pela econômica e ágil internet; cortando as hospedagens, diárias e os jetons; acabando com as terceirizações de fundo partidário; realizando concursos sérios para montar uma equipe de servidores qualificados e competentes; montando menos ricas rádios e suntuosas tevês públicas; falando menos e trabalhando mais.
É SÓ QUERER
Lula mandou Mantega – o Cremoso, dizer que vai cortar as emendas parlamentares. Isso que dizer, nada mais nada menos do que R$ 20 bilhões. Só aí, o governo já recuperaria metade dos R$ 40 bilhões que perdeu pelo fim do imposto do achaque ao cheque.
NÃO SE ENTENDEM
Lula diz que não consegue compreender a atitude de FHC, pai da CPMF e hoje o principal articulador do radicalismo dos senadores tucanos. FHC também não entende como é que Lula - hoje avô do imposto de achaque ao cheque - se sente tão bem como uma “metamorfose ambulante”.
BEM-VINDO SEJA
O governo vai mostrar, na sua saga tributária – que chama de pacote de medidas econômicas - todo o saco de maldades que se escondia no imposto do achaque ao cheque. A CPMF era uma aberração que tinha apenas um lado bom: controlar a sonegação. Essa bondade, no entanto, pode e deve voltar em seguida que será bem-vinda. É só estabelecer a alíquota de 0,001% ao invés dos escorchantes 0,38% que nos sugaram por 11 benfazejos anos.
NA ALÇA DE MIRA
Lula botou o Sistema “S” na alça de mira. Ele acha demais os R$ 13 bilhões por ano que financiam o luxo e o poder das confederações nacionais da Indústria e do Comércio. Lula se morde de raiva contra os efeitos da cerrada e milionária campanha contra os impostos que a Fiesp – Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, vem desfechando contra o seu governo. Como por lá ninguém é PT, Lula acha que todo mundo é Arena.
A retaliação do governo pelo fim da CPMF é mais do que raivosa; é voraz. O governo não abre mão de sua soberba e da sua irrefreável ostentação de riqueza. Não quer cortar gastos e viver como vive o povo, conformado com o pouco que lhe toca. Lula tem que se espelhar em Tancredo que, na véspera de chegar à presidência que nunca assumiu, soltou o brado retumbante: “É proibido gastar”.
APERTE O CINTO
Lula, ao invés de pensar em pacotes de tributos, taxas, medidas provisórias e outros lixos, poderia começar fechando pelo menos metade dos 38 ministérios, inúteis – salvo honrosas exceções; trocando as viagens por telefonemas e pela econômica e ágil internet; cortando as hospedagens, diárias e os jetons; acabando com as terceirizações de fundo partidário; realizando concursos sérios para montar uma equipe de servidores qualificados e competentes; montando menos ricas rádios e suntuosas tevês públicas; falando menos e trabalhando mais.
É SÓ QUERER
Lula mandou Mantega – o Cremoso, dizer que vai cortar as emendas parlamentares. Isso que dizer, nada mais nada menos do que R$ 20 bilhões. Só aí, o governo já recuperaria metade dos R$ 40 bilhões que perdeu pelo fim do imposto do achaque ao cheque.
NÃO SE ENTENDEM
Lula diz que não consegue compreender a atitude de FHC, pai da CPMF e hoje o principal articulador do radicalismo dos senadores tucanos. FHC também não entende como é que Lula - hoje avô do imposto de achaque ao cheque - se sente tão bem como uma “metamorfose ambulante”.
BEM-VINDO SEJA
O governo vai mostrar, na sua saga tributária – que chama de pacote de medidas econômicas - todo o saco de maldades que se escondia no imposto do achaque ao cheque. A CPMF era uma aberração que tinha apenas um lado bom: controlar a sonegação. Essa bondade, no entanto, pode e deve voltar em seguida que será bem-vinda. É só estabelecer a alíquota de 0,001% ao invés dos escorchantes 0,38% que nos sugaram por 11 benfazejos anos.
NA ALÇA DE MIRA
Lula botou o Sistema “S” na alça de mira. Ele acha demais os R$ 13 bilhões por ano que financiam o luxo e o poder das confederações nacionais da Indústria e do Comércio. Lula se morde de raiva contra os efeitos da cerrada e milionária campanha contra os impostos que a Fiesp – Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, vem desfechando contra o seu governo. Como por lá ninguém é PT, Lula acha que todo mundo é Arena.
CAMPEÕES DE AUDIÊNCIA
A TV do Lula está dando traço. Se continuar assim, Teresa Cruvinel vai acabar sendo substituída na direção-geral pelo maior campeão de audiência na América Latina, o cômico Hugo Chávez. Podem contar com a astúcia de Lula.
TV RICA
Em apenas duas semanas a TV do Lula saiu do armário e já gastou mais de R$ 3 milhões só com pessoal. Investiu menos de R$ 40 mil em equipamentos. Não se sabe se foi na compra de cabides. A terceirização de funcionários come metade do dinheiro que cobre os salários.
CABALA
PT – número 13; Fim da CPMF – dia 13; Vaia no Maracanã – sexta-feira, 13; Vídeo de Waldomiro Diniz recebendo propina – uma sexta-feira, 13. Lula já está pensando em convidar Zagallo para chefe de gabinete.
APAGÃO MINISTERIAL
O governo Lula sofre de um crônico Apagão de Ministros. A absoluta minoria competente é esfacelada pela esmagadora mediocridade.
TODOS IGUAIS
Os impolutos senadores ainda não explicaram como é que Renan não tem decoro suficiente para ser presidente do Senado, mas tem decoro bastante para continuar sendo igual a todos eles.
DESASTRE
Lula acha que a queda de Renan da cadeira de presidente do Senado foi, mais que um tombo, um verdadeiro desastre. Lula está certo de que se estivesse lá, Renan conseguiria mais até do que os 49 votos necessários para a aprovação do imposto do achaque ao cheque. Seu dossiê está cheio de laranjeiros e seu rebanho repleto de vacas de presépio. Tropeiro é o que não lhe falta.
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